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Estatísticas Impactantes
Para facilitar o conhecimento dos diversos distúrbios do sono, basta acessar abaixo e descobrir qual se encaixa no seu perfil.
A Somnus também se preocupa em manter um canal aberto com o médico-assistente para a consultoria acerca dos resultados dos exames e quando solicitado, auxilia o médico-assistente, no acompanhamento do tratamento dos seus pacientes com distúrbios do sono.
- Um levantamento epidemiológico realizado em São Paulo, utilizando polissonografia completa no laboratório do sono em 1042 voluntários (Episono 2007) demonstrou que 32,8% população adulta tem SAOS, segundo os critérios da Academia Americana de Medicina do Sono.
- A SAOS é um fator de risco para hipertensão sistêmica, independente de obesidade.
- Em comparação com os indivíduos sem SAOS, os apneicos graves não tratados apresentam 5,2 vezes mais risco de morte por doença cardiovascular.
- Existe uma forte associação entre SAOS e fibrilação atrial: OR = 2.19 (95% CI 1.40-3.42, p = 0.0006).
- Homens com SAOS grave têm uma probabilidade 58% maior de desenvolver insuficiência cardíaca, em comparação com aqueles sem SAOS.
- Os pacientes com SAOS têm maior risco de desenvolver doença arterial coronariana e o tratamento efetivo pode reverter este risco.
- Os pacientes com SAOS tratada com CPAP apresentam menor taxa de hospitalização do que aqueles com SAOS não tratada (19.0% vs 24.2%, P < 0.001) e consomem 10 % menos recursos financeiros.
- A SAOS aumenta de forma significativa o risco de AVC e morte por qualquer causa e este risco aumentado é independente de outro fator de risco, como a hipertensão (hazard ratio, 2.24; 95%CI, 1.30-3.86; P=0.004).
- Pessoas com SAOS grave tem das a quatro vezes mais chances de desenvolver arritimias complexas do que aqueles sem distúrbio respiratório do sono.
- As pessoas diagnosticadas com SAOS tem duas a três vezes mais chances de desenvolver hipertensão.
- A SAOS é um fator de risco para o desenvolvimento de diabetes tipo 2: OR = 4.75 (95% CI, 2.62–8.63; p < 0.0001).
- A Federação Internacional de Diabetes (FID) recomenda que os profissionais de saúde trabalhando com diabetes do tipo 2 ou com SAOS adotem práticas clínicas para assegurar que um paciente que apresente uma das condições seja considerado para a outra.
- Em pacientes com DPOC, a coexistência de SAOS está associada ao aumento das hospitalizações por exacerbação da DPOC e de morte por qualquer causa. O tratamento da SAOS com CPAP é capaz de reduzir o número de internações e melhorar a sobrevida.
- A SAOS foi encontrada em 88% indivíduos de uma coorte de pacientes com fibrose pulmonar idiopática.
- A Sociedade Americana de Anestesiologistas (ASA) recomenda a identificação, monitoramento e tratamento de pacientes com SAOS no período perioperatório.
- Pacientes com SAOS não tratada ou não diagnosticada tem o dobro de gasto com a saúde do que aqueles sem SAOS ou com SAOS tratada.
- Pacientes com SAOS não tratada ou não diagnosticada consultam médicos aproximadamente 50% mais vezes do que aqueles sem SAOS ou com SAOS tratada.
- Pacientes com SAOS não tratada ou não diagnosticada têm estadias hospitalares mais longas comparaas àques sem SAOS ou com SAOS tratada.
- Acidentes de trânsito são 2 a 3 vezes mais frequentes em pacientes com SAOS, em relação aos indivíduos sem SAOS.
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