Dúvidas
Glossário do Sono
Para facilitar o conhecimento dos diversos distúrbios do sono, basta acessar abaixo e descobrir qual se encaixa no seu perfil.
A Somnus também se preocupa em manter um canal aberto com o médico-assistente para a consultoria acerca dos resultados dos exames e quando solicitado, auxilia o médico-assistente, no acompanhamento do tratamento dos seus pacientes com distúrbios do sono.
É a dificuldade para dormir ou permanecer dormindo ou ainda despertar antes do desejado e não se sentir descansado, com prejuízo na atividade social e/ou profissional.
Devido ao grande número de pessoas atingidas e suas repercussões, a insônia tornou-se um problema de saúde pública.
A maioria dos casos de insônia está relacionada a maus hábitos de sono, depressão, ansiedade, doenças crônicas ou uso de certos medicamentos.
O tratamento para a insônia consiste na higiene do sono, terapia cognitivo comportamental, na identificação e controle das causas subjacentes. Em alguns casos há necessidade do uso de remédios específicos, mas é fundamental que haja a acompanhamento médico especializado, pois muitas medicações usadas para insônia causam tolerância e dependência, podendo inclusive agravar o quadro.
Apneia significa “parada de respiração”.
É um distúrbio potencialmente grave, em que a pessoa para de respirar por alguns segundos, diversas vezes, durante a noite.
Os sintomas incluem ronco alto e sensação de cansaço, mesmo depois de uma noite inteira de sono.
Portadores podem não estar cientes de que têm o problema, por isso é necessário fazer a polissonografia para diagnosticar a apneia do sono.
É mais comum em homens e os principais fatores de risco são idade Acima de 60 anos e obesidade.
O tratamento é individualizado, podendo se basear em simples mudanças no estilo de vida, aparelho de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP), dispositivo intra-oral de avanço mandibular ou até cirurgia em casos específicos.
A privação de sono ocorre quando um indivíduo dorme menos do que seu corpo necessita.
A quantidade de sono que uma pessoa requer varia na população, mas em média a maioria dos adultos precisa de cerca de 7 a 9 horas de sono diariamente.
Trocar horas de sono para dar conta dos compromissos da vida contemporânea tem se tornado um hábito comum e levado 60% da população no Brasil dormir menos do que deveria.
O sono insuficiente não permite ao organismo reparar-se adequadamente, trazendo prejuízos à saúde daquele que dorme menos do que o necessário. Pode ocorrer de forma aguda ou crônica.
Dificuldade de concentração e de memória, impaciência e redução de libido são alguns dos sintomas que podem ser causados pela privação do sono.
As principais características desta rara doença são: sonolência excessiva, mesmo após uma boa noite de sono, cataplexia que é a perda súbita do tônus muscular desencadeada por emoções, (impedindo a pessoa de falar ou de se mexer, mesmo estando consciente), alucinações ao adormecer ou ao acordar, e paralisia do sono (a pessoa não consegue se movimentar logo ao acordar ou quando está adormecendo, o que provoca angústia e medo).
O diagnóstico de narcolepsia é feito através de polissonografia, para afastar outros distúrbios do sono como causa de sonolência excessiva, seguido na manhã subsequente do teste de latência múltiplas do sono, que avalia a propensão do paciente a dormir e se ele alcança o sono Rem (um dos estágios profundos do sono) de forma precoce.
O sono insuficiente não permite ao organismo reparar-se adequadamente, trazendo prejuízos à saúde daquele que dorme menos do que o necessário. Pode ocorrer de forma aguda ou crônica.
Dificuldade de concentração e de memória, impaciência e redução de libido são alguns dos sintomas que podem ser causados pela privação do sono.
Bruxismo é uma desordem funcional que se caracteriza pelo ranger ou apertar dos dentes durante o sono. Essa pressão pode causar dores de cabeça, principalmente nas regiões temporais, além de provocar desgaste e até o amolecimento dos dentes.
Nos casos mais graves, podem ocorrer também problemas ósseos, na gengiva e na articulação da mandíbula (ATM).
As causas do bruxismo ainda estão em estudo, mas acredita-se que fatores como ansiedade, refluxo gastroesofágico e má oclusão dentária possam estar envolvidos.
A polissonografia pode auxiliar no diagnóstico de bruxismo ao demostrar atividade muscular excessiva nos músculos da mastigação.
É o distúrbio temporário do sono causado por viagens com trocas de fuso horário, deixando o relógio biológico do corpo fora de sincronia com o novo fuso.
Os efeitos são piores quando se viaja para leste e quanto maior for a diferença de fuso horário entre o local de partida e o de chegada.
Os sintomas mais comuns do jet lag são cansaço, sonolência ou insônia, irritabilidade, náusea, dor de cabeça e mal-estar. Para algumas pessoas, a diferença de duas ou três horas é suficiente para sentir-se mal.
É o ato de caminhar ou desempenhar outros comportamentos complexos durante o sono, em geral com os olhos abertos, mas sem evidência de consciência sobre os atos.
O sonambulismo é mais comum durante o final da infância e adolescência e ocorre durante o estágio N3 do sono.
A privação anterior de sono e a deficiência da higiene de sono aumentam a probabilidade desses episódios, e o risco é maior para os parentes de primeiro grau de pacientes com o transtorno.
Os episódios podem ser desencadeados por fatores que causam despertares durante o sono (p. ex., cafeína, outras drogas e substâncias estimulantes, comportamentos que perturbam o sono) ou que intensificam o sono N3 (como a privação de sono prévia, exercício físico excessivo).
Os pacientes em geral não se lembram do episódio de sonambulismo, mas podem ter uma memória fragmentada do episódio.
O maior risco está em ferir-se ou machucar outra pessoa durante os episódios por isso recomenda-se proteger o ambiente da casa e guardar objetos perdido cortantes.
O diagnóstico de certeza é feito através de vídeopolissonografia com montagem neurológica completa, pois é importante fazer o diagnóstico diferencial com epilepsia.
Caracterizado por pesadelos nos quais a pessoa grita, fala, xinga, chora, dá socos ou pontapés, durante o sono REM. Esses comportamentos podem representar os sonhos expressados por pacientes que, não têm o relaxamento muscular típico do sono REM.
Os pacientes costumam se lembrar dos sonhos, quando despertam após os comportamentos que em geral tem conteúdo violento.
Esse transtorno é mais comum entre os idosos, em particular aqueles com distúrbios degenerativos como por exemplo, doença de Parkinson e atrofia de múltiplos sistemas.
Alguns pacientes desenvolvem a doença neurodegenerativa n anos depois de o distúrbio comportamental do sono REM ser diagnosticado. Portanto, caso haja o diagnóstico deste distúrbio é recomendado acompanhamento regular com neurologista para avaliação neurológica periódica.
O diagnóstico é feito através de vídeopolissonografia com montagem neurológica completa.
O turno de trabalho noturno de 8 ou 12 horas é cada vez mais comum no mundo industrializado.
As consequências mais frequentemente produzidos por estas rotinas de trabalho são a insônia e a sonolência excessiva diurna.
Além disso, os trabalhadores em turnos apresentam maior risco para enfermidades cardiovasculares, gastrointestinais e infertilidade.
Ocorre uma incapacidade maior ou menor, de acordo com as características individuais, de manter quantidade e qualidade adequadas de sono, após uma jornada de trabalho noturno.
A sonolência excessiva e a dificuldade de manter a atenção durante o trabalho e fora dele implicam também riscos para a segurança do trabalhador e seu relacionamento sócio-familiar.
A maior parte dos acidentes, nos quais o fator humano é considerado responsável, ocorre em horários de maior tendência a dormir.
O surgimento da insônia ocorre por uma ruptura nos mecanismos de regulação do sono, alterados, principalmente, por diferentes horários de dormir e de alimentação.
O organismo tem mecanismos naturais de regulação do sono, como a luminosidade, a produção da Melatonina (hormônio do sono) e a produção do Cortisol e outros hormônios naturais, que se alteram quando são modificados os horários de dormir.
Muitos estudos têm sido feitos para tentar melhorar a adaptação do indivíduo ao esquema de horário noturno no trabalho. Existem trabalhadores que se adaptam e outros que nunca conseguem. Esses mecanismos de adaptação são complexos e dependem da interação de fatores individuais e de fatores ligados ao próprio trabalho.
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